Nas palavras de Alexandre Moraes, secretário de transportes da cidade de São Paulo: "Eu deixaria meu carro em casa se tivéssemos bons corredores, metrô, linhas rápidas. E esse é o desafio. Quando há esse oferecimento as pessoas vão. Hoje seria uma hipocrisia minha dizer que não ando de carro oficial" (Fonte: Terra - Trânsito).
Segundo sondagem feita pelo Jornal Folha de São Paulo com usuários de fretado e publicada ontem, dia 3, um terço dos entrevistados aderiu ao uso do automóvel e agora engrossam as fileiras do trânsito paulistano, junto com o próprio secretário. A diferença talvez seja que esses pagam o próprio carro, e combustível motivo pelo qual aparentemente os outros dois terços ainda não aderiram. Mas com transporte público em condições degradantes, carros zero em 80 vezes de 300 reais, o resultado é previsível...
Transporte público de qualidade
Recentemente Alexandre Moraes disse que o fretado não pode ser comparado com um "táxi grande", mas por que não poderia? Conservadorismo! Os táxis existem desde o tempo em que eram operados com a utilização carroças e os ônibus descendem de carroções e posteriormente bondes. Os fretados, contrariando o que o secretário disse, aliariam o melhor dos dois mundos, pois transportam passageiros sentados, com conforto e segurança e ainda não tem o custo proibitivo de utilizar um taxi a todo momento no maior estilo "filme nova-iorquino".
Lógico que tanto o transporte coletivo urbano quanto o sistema de táxis tem a sua importância, o primeiro para quem não tem uma rotina, que é pré-requisito para quem usa fretado, e o segundo para quem precisa de um transporte eventualmente e está com bastante pressa, mas não devemos pautar nossa socidade exclusivamente neles.
Tenta-se atribuir ao fretado a fama de veiculo "particular", mas ele é um serviço público de transporte de passageiros, ou seja, o dono do ônibus não vai ficar andando sozinho no centro da cidade, vai prestar serviços para outras pessoas.
Aliás, a maior parte dos ônibus que rodam no país, independênte do serviço, são particulares, ou seja, pertencem a uma empresa e essa tem um dono. Isso, ao contrário do que pregam alguns extremistas, é um fato positivo, pois quem nunca se interessou por comprar algumabarganha, que estava meio caidinha, e o vendedor tentou anima-lo falando: "isso dai é muito bom, só falta dono"?
Transporte público de qualidade
Recentemente Alexandre Moraes disse que o fretado não pode ser comparado com um "táxi grande", mas por que não poderia? Conservadorismo! Os táxis existem desde o tempo em que eram operados com a utilização carroças e os ônibus descendem de carroções e posteriormente bondes. Os fretados, contrariando o que o secretário disse, aliariam o melhor dos dois mundos, pois transportam passageiros sentados, com conforto e segurança e ainda não tem o custo proibitivo de utilizar um taxi a todo momento no maior estilo "filme nova-iorquino".
Lógico que tanto o transporte coletivo urbano quanto o sistema de táxis tem a sua importância, o primeiro para quem não tem uma rotina, que é pré-requisito para quem usa fretado, e o segundo para quem precisa de um transporte eventualmente e está com bastante pressa, mas não devemos pautar nossa socidade exclusivamente neles.
Tenta-se atribuir ao fretado a fama de veiculo "particular", mas ele é um serviço público de transporte de passageiros, ou seja, o dono do ônibus não vai ficar andando sozinho no centro da cidade, vai prestar serviços para outras pessoas.
Aliás, a maior parte dos ônibus que rodam no país, independênte do serviço, são particulares, ou seja, pertencem a uma empresa e essa tem um dono. Isso, ao contrário do que pregam alguns extremistas, é um fato positivo, pois quem nunca se interessou por comprar algumabarganha, que estava meio caidinha, e o vendedor tentou anima-lo falando: "isso dai é muito bom, só falta dono"?
Passageiros em pé no transporte urbano
Segundo entrevista feita pelo portal G1 com o professor Osmar Vicente Rodrigues, da UNESP, doutor em desing de veículos pelo London Royal College Of Art, este afirma que de acordo com os padrões internacionais de ergonomia cada passageiro em pé deve ter no mínimo 0,8 metro quadrado (800 cm quadrados) dentro de um ônibus para minimizar os riscos à saúde durante o transporte. Ainda, segundo a mesma reportagem, para construção de ônibus urbanos, é levado em conta que como medida de segurança que cada passageiro deve ter no mínimo 0,17 metros quadrados (170 cm quadrados), limite mínimo que nem sempre é respeitado.
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